quarta-feira, 25 de junho de 2014

Saiba quais são os benefícios de cada tipo de peixe para a saúde

Seja inverno, verão, outono ou primavera a inclusão de pratos a base de peixe na nossa dieta é sempre recomendado pelos especialistas da boa nutrição. Conheça um pouco mais dessas delicias.   Os peixes gordos de águas salgadas são fontes ricas de ômega 3. Embora pouco comentado, o DHA (ácido docosahexaenoico) é o principal tipo de ômega 3 e traz benefícios para a saúde ao longo de toda a vida, que vão desde o desenvolvimento das estruturas do cérebro e da retina, a partir da gestação, até a prevenção do declínio cognitivo na fase adulta. Há vinte anos, pouco se sabia a respeito dos benefícios dos ômegas 3 para a saúde humana, mas com o desenvolvimento de pesquisas muitos deles foram descobertos, por isso hoje são tão falados. O DHA, ainda um desconhecido para a maior parte das pessoas, é um lipídio estrutural do nosso organismo e seu consumo promove a saúde em qualquer idade.       Peixes marinhos também são fontes de EPA (ácido eicosapentaenoico), outro tipo de ômega 3, que também contribui para a saúde cardiovascular, juntamente com o DHA — diz aos nutricionista.
A FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) recomenda o consumo diário de 250 mg a 2 g de DHA + EPA para um adulto. Mas a quantidade de DHA presente no peixe varia. Salmão, cavala e sardinha, são peixes ricos em DHA, já o bacalhau por exemplo, tem uma quantidade muito pequena desse lipídio.
— O DHA é um lipídio, logo, peixes gordos tendem a serem mais ricos. Porém, ainda não é totalmente esclarecida a quantidade de DHA que o organismo aproveita a partir do consumo do peixe. De qualquer forma, recomenda-se consumir cerca de 2 porções de peixe marinho por semana— esclarece os especialistas.
Confira o quadro abaixo: 
Valores referentes a uma porção de 100 gramas do peixe cozido
Peixe
DHA
EPA
Salmão
751mg
537mg
Cavala
699mg
504mg
Sardinha (enlatada)
509mg
473mg
Pescada branca
235mg
283mg
Atum
232mg
47mg
Bacalhau  (do Atlântico)
154mg
4mg
Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA

Melancia pode ser aliada da pressão arterial, aponta pesquisa

Um novo estudo da Universidade Estadual da Florida aponta que consumir melancia pode reduzir significativamente a pressão arterial em pessoas com excesso de peso. O estudo foi publicado no American Journal of Hypertension.
O estudo começou com um conceito simples: mais pessoas morrem de ataques cardíacos em épocas de frio porque as baixas temperaturas levam a um estresse cardíaco que faz com que a pressão arterial aumente e o coração tenha que trabalhar mais para bombear o sangue para a aorta. Isso, muitas vezes, leva a um menor fluxo de sangue para o coração.
Assim, as pessoas com obesidade e pressão arterial elevada enfrentam maior risco de acidente vascular cerebral ou ataque cardíaco quando expostos ao frio, seja durante o inverno ou em ambientes com temperaturas muito baixas. Os pesquisadores descobriram que a melancia pode ser uma aliada do coração nessa situação.
O estudo durou 12 semanas e foi focado em 13 homens e mulheres de meia-idade que sofriam de pressão alta e eram obesos. Os participantes foram expostos a temperaturas baixas enquanto a equipe de pesquisadores mediu a sua pressão arterial e outros sinais vitais.
Os participantes foram divididos em dois grupos: um recebeu extrato de melancia enquanto outro tomou placebo. Os participantes também tiveram que se abster durante o período de estudo de tomar qualquer medicação para pressão arterial ou fazer quaisquer alterações significativas no seu estilo de vida, principalmente relacionados com dieta e exercícios físicos.
Os resultados mostraram que o consumo de melancia teve um impacto positivo sobre a pressão arterial da aorta e outros parâmetros vasculares. Os participantes do estudo mostraram melhorias na pressão arterial e estresse cardíaco.
— Isso significa menos sobrecarga para o coração, de modo que o coração vai funcionar facilmente durante uma situação estressante, como a exposição ao frio — disse um dos autores do estudo, o professor Arturo Figueroa.

Figueroa realizou vários estudos sobre os benefícios da melancia. No passado, ele examinou seu impacto na função arterial pós-menopausa das mulheres e as leituras de pressão arterial de adultos com pré- hipertensão.
fonte: vida e saúde clic rbs

sexta-feira, 20 de junho de 2014

O Amor

Muita gente já tentou definir o que é o amor. Uns dizem que o amor é uma questão de química, outros dizem que é pura matemática, há os que atribuem o amor a uma atração física, mas têm aqueles falam que tudo isso é pura história. Tirando os que tentam defini-lo, existem os que o vivenciam. Estes não sabem bem o que é, de onde vem e para onde vai, mas se entregam de corpo e alma, uns mais de corpo outros mais de alma.
O amor se assemelha aos bichos, deve ser alimentado. Sem o alimento, feito bicho, ele enfraquece, adoece e morre. Mas do que se alimenta o amor? O amor se alimenta de gestos, de palavras doces, solicitudes, de pequenos bichos, desenhos, rabiscos, sexo, cartas, bilhetes e outras guloseimas.
O amor é que nem imposto de renda, precisa ser declarado. Contudo, não carece de registros em cartório, negativas de multa, testemunhas, e firma registrada. No amor vale o fio do bigode, a palavra empenhada, um sorriso, uma flor dobrada no meio do caderno, um olhar e um comprometimento eterno.
Por amor se faz muitas coisas que até Deus (o pai do amor) duvida: dietas, poemas, promessas, músicas, caminhadas, bebedeiras, tatuagem e até horóscopo,
Mas neste mundo tudo o que é bom tem o seu lado inverso, o amor não foge a regra. É grande a legião de pessoas que sofrem desse mau, o mau de amor. Basta não ser correspondido e pronto, vira doença incurável, daquelas que sentencia o paciente à morte, morte lenta, penosa e ao mesmo tempo doce. Que o diga Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer;”
O amor é inexplicável, misterioso e fundamental. Sem ele a vida não seria vida, o vinho talvez fosse vinagre, dia não teria luz e a noite seria apenas o breu sem estrelas, sem lua e sem poesia, sem nada e Paulo certamente não escreveria aos coríntios: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine”.
Enfim, todo mundo na vida deve andar de bicicleta, tomar um pileque e ter um amor.
Eu sou um felizardo. Já andei de bicicleta, tomei alguns pileques e encontrei um amor. Ela é uma flor que eu não me canso de admirar. É linda e possui o olhar de quem quer o mundo sem nada pedir, de quem alumia os caminhos, que remove da noite o breu e que povoa o firmamento de pontinhos brilhantes, estes nada são mais do que reflexos de sua boa alma.

Fonte: César Pereira - Jornalista

Turismo - Grande potencialidade de negocio para Jaguaruna

O turismo é uma atividade econômica extremamente importante, podendo desempenhar um papel decisivo em termos de desenvolvimento de determinadas regiões, onde, as vezes, não existem outras alternativas para alcançar esse objetivo.
É consenso entre os  gurus do setor que  turismo pode dinamizar as potencialidades naturais e histórico-culturais das regiões  menos favorecidas ou ainda em desenvolvidos.   Por outro lado, sabemos  contudo, que não é o turismo que fomenta o desenvolvimento de uma determinada região, mas sim o seu próprio nível de desenvolvimento, que converte o turismo numa atividade favorável ou não a esse processo.
Dentro deste  contexto, um dos setores que poderia contribuir e movimentar a economia dos diversos Balneários do municípios de Jaguaruna é o turismo. O turismo de lazer seria uma das opções para gerar emprego  e complementar a renda dos cidadãos jaguarunenses e até mesmo do próprio município.
No período correspondente ao verão, a população de Jaguaruna salta para  aproximadamente 100 mil habitantes. Isso se deve a grande parte de visitantes e  turistas que vêm de outros municípios, regiões, estados e até países vizinhos para  passar a temporada nos balneários do município.
Entretanto, nem todos os potenciais e recursos são devidamente  aproveitados.  Jaguaruna possui recursos turísticos de origem natural e os de origem cultural.
Os recursos turísticos naturais podem ser os de ordem geomorfológica: como o litoral, que apresenta 37,5 km de praias; os lagos e lagoas, que somam mais de  10; e de ordem biogeográfica: como os agrupamentos vegetais e a mata nativa.
Os recursos turísticos culturais podem ser os históricos, como os sítios  arqueológicos, construções históricas, artefatos e, os culturais contemporâneos  como museus e obras de arte.
De acordo com  os especialistas o “turismo de lazer é realizado por pessoas que viajam sem compromisso de trabalho, apenas por lazer e pode ser  praticado em qualquer lugar”, independentemente desse lugar possuir ou não infraestrutura para receber os turistas. Entretanto é sabido e notório que estradas confortáveis e seguras, divertimentos, bons hotéis, restaurantes, serviços turísticos e possibilidades de fazer compras são atrativos incontestáveis  e que agradam qualquer turista.
Todavia, estes atrativos pouco ou não existem em Jaguaruna, apesar se seus balneários  apresentar tantas belezas naturais e culturais.

Apesar de a cidade ser reconhecida pela SANTUR como turística e se verificar a existência de um número grande de recursos e belezas naturais, o turismo ainda não se configura como uma prática de impacto econômico.  O município carece de um projeto turístico ambicioso  encorajando novas formas de cooperação entre os agentes econômicos, com impactos positivos na atração de novos investidores para explorar novas oportunidades de negócio para  todo o  território de Jaguaruna.