domingo, 31 de julho de 2011

Lixo no lixo - praia no capricho

Em se tratando de praia o lixo doméstico é tema recorrente, pois mexe e remexe e o problema não se resolve.  A letargia do poder publico em solucionar o problema faz com os moradores de forma isolada procurem alternativas para armazenar seus residuos e que nem sempre é a mais adequada ou indicada.
A conseqüência  deste ato acaba sendo observado nna quantidade  lixo esparramado  por todas as ruas da praia, deixando o ambiente completamente desfigurado quando contratado com  a beleza da praia.  
A prefeitura de Porto Alegre, que também convivia  como omesmo problema,  recentemente inaugurou  um novo sistema para armazenar o lixo dos moradores. Tratasse de um sistema de coleta em que são usados contêiner de plásticos com capacidade de acondicionar até quinhentos quilos de residuos orgânicos.  A prefeitura disponibiliza e instala os coletores nas ruas e de tempo em tempo são recolhidos e substituídos.  O programa fez tanto sucesso que a prefeitura esta expandindo o novo  sistema de armazenamento para todos os bairros da cidade. 
Se a idéia é boa porque não copiar o modelo e implantar aqui nas praias.  
Com toda certeza  o sistema  humanizaria o armazenamento do lixo que hoje é realizado a beira das estradas sem critério e sem  a mínima segurança, tornando-se quase sempre um  problema de saúde publica.
Nós moradores do Campo Bom, preocupados com esta situação, sugerimos as autoridades publicas do município que  conheçam  este sistema  de armazenamento que é considerado pela crítica como prático, seguro e higiênico que  adaptem a idéia  e estenda o beneficio para as nossas praias.  O meio ambiente agradece.

Volpato

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Cupim - uma praga de dificil controle

Se você esta apavorada com a presença incomoda dos cupins que insistem em devorar sua casa, não se desespere, você não é a única a ser agredida e tão pouca a ultima a assistir a ação cruel destes insetos sem poder reagir.
A pergunta que não se cala é: Porque estes visitantes tão odiado adoram habitar principalmente as casas de praias?
Primeiro porque são insetos originários de região de clima quente e de áreas subtropicais que é o nosso caso. Segundo, porque as casas de praias são refúgios perfeitos, ou seja, elas ficam em media oito meses por ano fechadas propiciando dentro do ambiente, condições ótimas de temperatura e umidade para a reprodução e sobrevivência da especie. Nestes locais preferidos eles se instalam e constituem suas colônias em telhados, batentes, esquadrias, móveis, assoalho, janelas, portas e diversas outras peças de madeira.
Ao penetrarem eles constroem inúmeras galerias dentro da madeira, por onde circulam livremente e produzem pequenos grânulos ovalados (fezes), que são acumulados em uma câmara próxima à superfície da madeira e que, de tempos em tempos, são descarregados para fora da peça atacada, como forma de limpeza das galerias.
Os cupins são insetos que trazem grandes prejuízos ao patrimônio, O pior é que, quando percebemos sua presença a destruição já vai longe e a perda do móvel ou da estrutura de madeira já esta totalmente comprometida, inclusive colocando em risco a própria vida.
Além de madeiras os cupins também atacam livros, papeis, papelão e tudo que tenha composição celulósica.
Os cupins provoca normalmente duas reações. A primeira é quando você constata oficialmente sua presença, ai bate o desespero o pânico. A segunda é a sensação de impotência diante do inimigo, ou seja como resolver o problema e combater o mal que assola e corrói silenciosamente nosso patrimônio!
Muitas são as receitas sugeridas pelo público ameaçado. Uma com um grau de eficacia bom outras tantas duvidosas e outras ainda de cunho místico.
Dentro deste universo, também gostaria de sugerir algumas medidas para prevenir e controlar os “bichinhos” e que se bem conduzidas podem dar bom resultados. Assim para prevenir deve-se:
Evitar o acúmulo de madeiras, livros, caixas de papelão aglomerados e tudo que tenha derivados de madeira, em locais úmidos e que tenham pouca luminosidade.
Averiguar e monitorar sempre batentes, rodapés, armários,  forros e estruturas de madeiras em geral para detectar com a maior antecedência possível os sintomas.
Em casas e comércios sempre usar para acondicionamento de mercadorias, livros e papéis em estantes metálicas.
Manter sempre limpos e bem arejados locais onde são guardados os objetos que não são mais usados.
Usar sempre madeiras que são mais duras e que tenham em sua composição resinas anti- cupins como, peroba rosa, jacaranda, pau ferro, braúna, sucupira e copaíba.
Deixar livros, caixas e moveis afastados das paredes, em locais secos e com bastante luminosidade.

Para controlar a praga quando ela já encontra-se presente no ambiente, a sugestão é:
sempre que possível passar vernizes na madeira que em sua composição possuam fungicidas orgânicos e ou sintéticos;
usar cupinicidas que e tenham ação residual por longo período;
Usar inseticidas cupinicidas sintéticos domissanitários tais como, Penetrol, pentox, formiguil, Formilix, etc, que tem se mostrados bastante eficientes.
Para quem prefere produtos caseiros a sugestão para controlar e eliminar o cupim é misturar meio litro (1/2) de óleo diesel queimado com 1 litro de querosene e passar a solução com pincel em móveis, rodapés e armários, estrutura de telhado e tudo que tiverem composição de madeira. Isso evitará a presença de cupins e em alguns caso eliminado por completo em virtude do efeito positivo do residual do óleo queimado.
Outra forma, que eu diria  eficiente seria contratar serviços especializado para fazer uma descupinização. Este método é realizado através do injetamento de cupinicida nas galerias para erradicação das colônias e posterior pulverização na parte externa para prevenção de novos focos.

Osmar Volpato

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Você sabe o que é plantas bioativas?

 As plantas bioativas são consideradas aquelas que possuem alguma ação sobre outros seres vivos e cujo efeito pode se manifestar tanto pela sua presença em um ambiente quanto pelo uso direto de substâncias delas extraídas, desde que mediante uma intenção ou consciência humana deste efeito. Dentro deste conceito, enquadram-se as plantas medicinais, aromáticas, condimentares, inseticidas, repelentes, tóxicas e inclusive as de cunho místico religioso. Podemos destacar como alimento funcional os grupos das frutas, legumes, verduras, cereais, peixes de água fria e leite fermentado,

Independente do conceito é importante saber que todos os alimentos funcionais são vistos como promotores de saúde e podem estar relacionados à redução de riscos a certas doenças. É importante ter clareza que o seu consumo, por si só, não garante a boa saúde, mas eles podem melhorar substancialmente, a saúde e o nosso bem estar quando incorporados na nossa dieta diária.
As plantas ou alimentos funcionais são estudados através de uma ciência chamada nutracêutica que descobriu os compostos bioativos nos alimentos, ou seja, os elementos que são capazes de atuar diretamente na prevenção  e no tratamento de doenças .Em sua grande maioria, os compostos bioativos estão distribuídos entre as frutas, legumes, verduras, cereais, peixes de água fria, leite fermentado, dentre outros.
Indicações de plantas biotativas para algumas enfermidades
Gripe_ algodoeiro, alho, assa-peixe, carqueja, erva-cidreira, guaiaco, limoeiro, manjero, marapuama, sabugueiro
Infecções das vias aéreas superiores_ acônito, actaea, alho, benjoin, cajueiro, cebola, eucalipto, framboeseira, gengibre, jamelão, malva, mil-folhas, poejo, saião, cirtopódio, tanchagem-maior, tanchagem-menor, tília, violeta
Tosse_ erva-doce, gervão, guaco, lobélia, pata-de-vaca, poejo, umbaúba, violeta .
Rouquidão_ gervão
Sinusite_ buchinha-do-norte
Laringite_sabugueiro Doenças bucais_alfavaca, guaco, malva
Aftas_cajueiro
Gengivite_Arnica
Dor de dente_alho, hamamélis, jaborandi, tanchagem-maior
Inflamações orais_endro, carqueja, malva, margaridinha, mulungú, picão, ratânia, romãzeira, sálvia
Halitose_alfavaca, erva-doce, funcho, malva
Calvície_alecrim, alfavaca, arnica, arruda, babosa, bardana, cebola, jaborandi, marapuama, pimentão, quina
Doenças vasculares periféricas_centella asiática, ginseng
Abcesso de pele_cirtopódio, erva
Acne_mastruço
Dermatites_guaco, sabina
Doenças de pele_agrião, alcachofra, alcaçuz, amor
Verrugas_celidônia, sabina, saião, túia
Inflamações da pele_confrei
Micoses_guaco
Picadas de insetos_aveia, calêndula, cebola, saião, sálvia
Piodermites_cebola
Psoríase_copaíba, mil
Herpes simples_amor
Erisipela_babosa, erva
Escabiose (sarna)_bardana
Calos_celidônia, saião
Cicatrizações_agrião, angelicó, babosa, calêndula, camomila, carqueja, centella asiática, cirtopódio, confrei, copaíba, erva
Contusões_alecrim, arnica, boldo, calêndula, castanheiro
Ferimentos_saião, barbatimão, baicurú, gervão, grindélia, licopódio, licopódio, loureiro, mastruço, mil
Queimaduras_calêndula, sabugueiro, saião, urucuzeiro
Inflamação ocular_cinerária, endro, salsa
Conjuntivites_cinerária, eufrásia
Glaucoma_jaborandi
Dor ocular_cinerária, eufrásia
Otite externa_algodoeiro
Úlceras varicosas_cavalinha, sálvia
Varizes_abútua , arnica, arruda, castanheiro
Soluço_endro.

sábado, 16 de julho de 2011

Turismo, um compromisso de todos

Não é nem um exagero dizer que o município de Jaguaruna, apresenta um grande diferencial em relação a outras cidades, em razão de contar, dentro do seu território, com 39 quilometro de orla marítima. São dezenas de balneários com praias de ótima balneabilidade e com uma estrutura que, mesmo longe de ser a ideal, vem atendendo os moradores e veranistas.
No entanto, com esta imensidão de mar e praia, aliado a uma exuberante e singular paisagem formada por restinga , lagos, dunas, sambaqui e outras o município explora muito timidamente o turismo. O turismo é um setor estratégico e deve ser tratado como prioritário para o nossa Cidade. Mesmo sendo um turismo de sol e mar, tem um enorme potencial de expansão para a  economia local. Pode e deve ser o motor de desenvolvimento sustentável, de emprego e de coesão econômica e social. Para que isso tudo aconteça com a velocidade que desejamos é necessário que as autoridades comecem a tratar este segmento com um pouco mais de profissionalismo, de forma a tornar este setor mais competitivos e atraente aos turista e investidores.
Assim como o poder publico, é necessário também um esforço conjunto da sociedade para popularizar e democratizar esta importante atividade econômica, lembrando que num quadro mais geral de sustentabilidade econômica, a estruturação do turismo para as nossas regiões deve estar alicerçada na redução do consumo dos recursos naturais, na racionalização da exploração, no desenvolvimento de novas áreas de oferta turística, na integração econômica e na estadualização do turismo.
Um dos fatores positivo que oferecemos em maior ou menor grau, é verdade,  é a hospitalidade do povo da região,  em especial de Jaguaruna, para  com seus vistantes. A qualidade do acolhimento, a simpatia e a afabilidade do nosso povo são atributos destacados pelos nossos turistas e que julgo deve ser aprimorado diuturnamente.
É hora do poder publico em parceria com os empresários da região serem mais pró-ativos, ousarem,  serem diferentes e inovadores, ou seja, é hora de patrocinar uma campanha publicitaria de marketing de forma a promover, motivar e atrair pessoas e turistas a investirem nos balneários do município.  Sabemos que a concorrência neste segmento é acirrada. Prova disso é a mobilização que se observa em outros municípios litorâneos da região sul, no sentido de desenvolver estrategias para atrair pessoas para investirem em seus balneários.
Não esqueçam, navegar é preciso investir na qualidade do turismo, também. Qualificar e difundir a marca de Jaguaruna deve ser, para a comunidade e órgãos que trabalham com o turismo, prioridade de todas as horas, sempre respeitando os quatros requisitos básicos da sustentabilidade territorial  que é ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.

Osmar Volpato

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Audiência pública discute solução para os terrenos de marinha

A audiência publica promovido pela câmara de vereadores de Jaguaruna tem por objetivo esclarecer a população sobre a situação atual dos terrenos de marinha. De acordo com os vereadores o município, que tem uma forte vocação turística, esta desde dezembro de 2010 sem emitir um alvará de autorização para novas construções. Esta situação tem prejudicado sobre maneira o município que pede uma solução rápida para que volte a investir nos balneários.

Localização dos Balneários de Jaguaruna

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Terreno de Marinha - muitas controvérsias

Muitos leitores do blog tem solicitado mais informações sobre os tais terrenos de marinha.  É importante salientar que, apesar de estar devidamente regularizado pelas autoridades federais através de normas, existe no país um movimento em âmbito nacional para que se proceda mudanças nos regulamentos atuais, de forma a assegurar aos proprietarios destes imoveis  o titulo definitivo dos referidos terrenos.
Os terrenos de marinha têm seus antecedentes, historicamente, nos costumes portugueses com o início da colonização e, espacialmente, nas terras baixas e alagadiças das beiras de mar e das margens dos rios e lagunas sujeitas as influências das marés (Leivas, 1977). Como se sabe, a posse do território brasileiro pela Coroa Portuguesa deu-se a partir de 22 de abril de 1500, fato este atestado pela carta de Pero Vaz de Caminha, Escrivão da frota marítima portuguesa Capitaneada por Pedro Álvares Cabral. Todavia, foi somente em 18 de novembro de 1811 criado no Brasil Colônia, por Ordem Régia, o instituto jurídico dos terrenos de marinha e seus acrescidos, sob a denominação de “MARINHAS”, determinando que: “tudo o que toca a água do mar e acresce sobre ela é da Coroa, na forma da Ordenação do Reino”; e que da linha d`água para dentro sempre são reservadas 15 braças ou 33 metros pela borda do mar para serviço público” (Oliveira, 1966, p.42). Entretanto, a “linha d`água” ou a “borda do mar” tomadas como referência nas demarcações das “marinhas”, como eram denominadas tais parcelas ou faixas imobiliárias, foram alteradas na época do Brasil Império, em 14 de novembro de 1832, pelo artigo 4º das Instruções do Ministério da Fazenda, ficando estabelecido que: “são terrenos de marinha todos os que, banhados pelas águas do mar, vão até a distância de 33 metros para a parte da terra, contados desde o ponto a que chega o preamar médio de 1831 – grifo nosso - (Oliveira, 1966, p.43).
Os terrenos de marinha e seus acrescidos foram instituídos com a finalidade de “assegurar às populações e à defesa nacional o livre acesso ao mar e às áreas litorâneas” (Leivas, 1977). Dentro deste princípio, estas parcelas imobiliárias são bens dominicais da União, não podendo a sua propriedade pertencer a terceiros, embora o seu domínio útil fosse concedido sob a forma de enfiteuse ou aforamento.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Resolução do CONSEMA - como se enquadrar na norma?

Esta em vigor desde o dia 17 de dezembro de 2010 a resolução n° 11 do CONSEMA - Conselho Estadual do Meio Ambiente, que estabelece a lista de especies exóticas da fauna e flora catarinense, consideradas invasoras, que terão o cultivo ou a criação controlada e/ou erradicada. A referida resolução atinge todos os cidadães que tem um pequeno jardim, quintal, sitio, ou coisa que o valha.
Para que os leitores tenham uma visão clara sobre a força do regulamento aprovado, vamos pegar o exemplo da "maria-sem-vergonha". Esta mesmo que todos conhecem, ou seja, é uma planta largamente cultivada em todos os cantos. Apresenta folhas macias e caule suculento e verde com diversas variedades apresentando flores das mais diversas cores. Então... pela resolução, todas as pessoas que tem esta planta sob seu dominio e tem interesse em continuar cultivando ou quer cultivar, terá que ter um licenciamento da FATMA. Isso porque de acordo a norma esta planta se enquadra na Categoria 2. O cultivo de plantas desta categoria somente será permitida sob condições controladas, estando sujeitas a normas e condições específicas, ou seja somente com licenciamento ambiental.

No link abaixo você terá acesso da resolução na integra.
http://www.sds.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=53&Itemid=46&lang=brazilian_portuguese

Volpato

Praia do Campo Bom - Mar de ressaca


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segunda-feira, 4 de julho de 2011

agricultura alternativa - tema cada vez mais recorrente em nosso meio

Cada vez mais nós consumidor estamos mais  atentos às questões que diz respeito a preservação do meio ambiente e mais cuidadoso com a qualidade da nossa alimentação. As duas atitudes vão ao encontro dos conceitos da agricultura orgânica, natural, biodinâmica, ecológica ou biológica .Você que é adepto ou simpatizante de uma destas correntes de agricultura alternativa  baseada na ciência espiritual da antroposofia, ou participa de  discussões sobre novas tendências sustentáveis de produção agrícola, chamadas de agricultura sustentável que se caracterizam por serem ecologicamente correta, economicamente viável, socialmente justa e adaptável, deve visitar o site abaixo.

domingo, 3 de julho de 2011

A Dilma é presidente ou presidenta? Que tal colocarmos um basta neste tema?

A presidenta foi estudanta?

Uma belíssima aula de português.
Foi elaborado para acabar de vez com toda e qualquer dúvida se tem presidente ou presidenta.

A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto?

Miriam Rita Moro Mine - Universidade Federal do Paraná.
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionarem à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".
Por favor, pelo amor à língua portuguesa, repasse essa informação..

sábado, 2 de julho de 2011

Loteamento Seival e Campos Verdes sob judice

Como já sabemos  a praia do Campo Bom é  o maior balneário de Jaguaruna com 9900 metros de orla marítima. O que muita gente, talvez ainda não sabe é que o território do  balneário é composto pelos seguintes loteamentos: Campos Verdes, Campo Bom, Montreal, Catarinense, Albatroz, Navio Gravataí e Copa 70. 
O objetivo de apresentar a vocês os loteamentos que compõem o balneario é informar que existem um imbróglio jurídico entre os loteamentos Campos Verdes e um outro denominado Seival.  Este último devidamente registrado  sob o n° 35.811 em 30 de abril do ano de 1956, ou seja 30 anos antes que o loteamento Campos Verdes.
De acordo com relatos dos moradores, existem sobreposição de lotes entre os dois loteamento, ou seja cada lote pode ter  mais de um proprietário.
O alerta que faço é que, ante de adquirir seu terreno nestes loteamentos, procure a prefeitura, cartório, etc e verifique a legalidade do imóvel ou viabilidade para construção.
Não compre gato por lebre.  Se alguém tiver outras informações a respeito do tema, comente.  A proposito nosso objetivo é informar para que não caia em contos de fatas;
Maiores informações poderá ser obtida no Link abaixo. É só clicar.

Osmar Volpato