terça-feira, 20 de março de 2012

A quanto anda a Eficiência na gestão dos recursos publicos nos municipios catarinense???

- O 6º melhor do estado é Garopaba
No país, o município da Grande Tubarão está em 48º lugar. E a Cidade Azul é a única que aparece entre os dez primeiros colocados no quesito receita própria.

A maioria dos municípios catarinenses (70,4%) apresenta uma gestão fiscal excelente ou boa. O estado colocou 69 cidades (23,7%) entre os 500 maiores resultados do país, proporção superada apenas pelo Rio Grande do Sul.
Os dados são do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), criado pelo sistema da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro para avaliar a eficiência administrativa dos municípios brasileiros.
E é claro que neste grupo seletíssimo existem representantes da Grande Tubarão. Garopaba é a região entre os dez primeiros colocados em Santa Catarina. No sul do estado, aparecem ainda Criciúma (9º) e Arroio do Silva (10º).
Tubarão, a maior cidade da microrregião, ficou em 180º lugar no estado e na posição 1.514º no país. A Cidade Azul, porém, é a única que aparece entre os dez primeiros colocados no quesito receita própria.
O município é 5º maior arrecadador de Santa Catarina e o 50º do país. Em outro item que forma o índice (veja no quadro), a pequena Treze de Maio mostra que é grande. O município é destaque no quesito gasto com pessoal. A cidade foi a melhor colocada da região metropolitana: ocupa a 75ª posição.
Na sequência, aparecem Gravatal (80º) e Tubarão (84º). Com relação ao custo da dívida, Capivari de Baixo está no topo no comparativo com as outras cidades da região: 16º. Em seguida, estão São Ludgero (19º) e Laguna (41º).
O único ponto negativo entre as cidades da Grande Tubarão está no item liquidez. Nenhuma cidade teve resultado bom. O melhor foi o de Tubarão, na 238ª colocação. Em segundo e terceiro lugares, respectivamente, estão Treze de Maio (240º) e Jaguaruna (248º).
Os piores também são da região
O estudo da Firjan é elaborado exclusivamente com dados oficiais, declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional. O indicador considera cinco quesitos.
O primeiro é a receita própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município. Depois, está o gasto com pessoal, que representa quanto as cidades aplicam no pagamento de pessoal.
Em terceiro, está a liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte. Na sequência, está o item investimento, que acompanha o total de aplicação em relação à receita líquida.
O último é o custo da dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores. Na Grande Tubarão, duas cidades tiveram notas baixas.
Jaguaruna e Gravatal amargam na listas dos piores resultados de Santa Catarina (287º e 289º, respectivamente) e do país (4208º e 4277º, respectivamente).
fonte: jornal notisul

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