Jaguaruna, cidade adornada
Entre as várzeas e o mar a sorrir
És o signo dos bravos de outrora
És o sonho de um grande porvir!
Essas dunas que brancas enfeitam
Lindas orlas do Atlântico Sul
São as rendas que ventos afagam,
São as fímbrias do teu céu azul.
Sentinela altaneira dos mares,
Jaguaruna é um vigia de pé,
E eu povo é um carisma de crença
Guardião da verdade e da fé.
Do Jaguar as rotundas pegadas
E as ruínas do lar da nação
Sambaquis e o lendário Camacho
São milênios de histórias em teu chão!
Teu folclore de cantos e preces
São duendes de graça sem par
Nas bandeiras do Espírito Santo
Céu e terra se fazem altar.
Sentinela altaneira dos mares,
Jaguaruna é um vigia de pé,
E teu povo é um carisma de crença
Guardião da verdade e da fé.
LETRA: Monsenhor Agenor Neves Marques
MÚSICA: Capitão Osnildo Dolvan
Entre as várzeas e o mar a sorrir
És o signo dos bravos de outrora
És o sonho de um grande porvir!
Essas dunas que brancas enfeitam
Lindas orlas do Atlântico Sul
São as rendas que ventos afagam,
São as fímbrias do teu céu azul.
Sentinela altaneira dos mares,
Jaguaruna é um vigia de pé,
E eu povo é um carisma de crença
Guardião da verdade e da fé.
Do Jaguar as rotundas pegadas
E as ruínas do lar da nação
Sambaquis e o lendário Camacho
São milênios de histórias em teu chão!
Teu folclore de cantos e preces
São duendes de graça sem par
Nas bandeiras do Espírito Santo
Céu e terra se fazem altar.
Sentinela altaneira dos mares,
Jaguaruna é um vigia de pé,
E teu povo é um carisma de crença
Guardião da verdade e da fé.
LETRA: Monsenhor Agenor Neves Marques
MÚSICA: Capitão Osnildo Dolvan
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