Dezenas de pescadores se reuniram na manhã deste domingo, ao longo do litoral de Jaguaruna, e se lançaram ao mar em busca da preciosa tainha. Enquanto os mais experientes ficam em terra, observando a movimentação dos cardumes, o restante do grupo enfrenta as ondas com seus pequenos barcos e seus quilômetros de rede.
Com manobras rápidas eles cercam os peixes e o trabalho se transfere para quem está em terra. Cordas atadas a cintura, homens, mulheres e crianças dão início a um trabalho formiguinha trazendo as redes de volta para a areia. Aos poucos a orla vai ficando tomada de peixes e de curiosos.
Muitos se juntam aos pescadores e passam a ajudar na retirada do peixe. "Quem dá força ao trabalho sempre leva um peixinho para casa. É uma tradição dos pescadores, é histórico. É igual tomar uma cachaça para espantar o frio", conta Zé Viana, pescador e morador da praia de Campo Bom.Segundo ele, a puxada poderia ter sido ainda melhor se o mar não estivesse tão mexido. "Ainda assim todo mundo conseguiu pegar peixe. Não foi só no meu barco não. Do Campo Bom até o Camacho nesta manhã foram umas 30 toneladas de peixe", conta.
Com manobras rápidas eles cercam os peixes e o trabalho se transfere para quem está em terra. Cordas atadas a cintura, homens, mulheres e crianças dão início a um trabalho formiguinha trazendo as redes de volta para a areia. Aos poucos a orla vai ficando tomada de peixes e de curiosos.
Muitos se juntam aos pescadores e passam a ajudar na retirada do peixe. "Quem dá força ao trabalho sempre leva um peixinho para casa. É uma tradição dos pescadores, é histórico. É igual tomar uma cachaça para espantar o frio", conta Zé Viana, pescador e morador da praia de Campo Bom.Segundo ele, a puxada poderia ter sido ainda melhor se o mar não estivesse tão mexido. "Ainda assim todo mundo conseguiu pegar peixe. Não foi só no meu barco não. Do Campo Bom até o Camacho nesta manhã foram umas 30 toneladas de peixe", conta.
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