A comunidade residente, ou seja, a que mora no balneário do Campo Bom, é formada por aproximadamente 300 famílias, que na sua grande maioria são moradores que trabalham na praia ou em seu entorno, labutando na agricultura, no comercio, na indústria e na prestação de diferente serviços. Entre estes moradores, também figuram uma pequena comunidade de pescadores artesanais, artesãs e pessoas aposentadas que optaram em habitar um território que tem na sua essência um equilíbrio natural com o meio ambiente que faz bem para a alma e para a mente das pessoas.
Um grupo que se destaca, entre o vai e vem da população que circula pela praia, são os trabalhadores da construção civil, impulsionados pelo grande expansão imobiliária do pacato balneário.
Por outro lado, no verão, o grande fluxo de turistas e freqüentadores assíduos e eventuais eleva os índices da população, que gira em torno das 10 mil pessoas. As ruas ficam movimentadas, os bares lotam, a música e o clima de festa são visíveis em todos os cantos, o comércio fica frenético e o balneário ganha dimensão de cidade grande.
No entanto, em baixa temporada, vemos um Campo Bom vazio, mas não menos atraente. Os moradores principalmente os nativos ficam mais em casa, protegidos e encolhidos pelo frio. Os poucos pescadores que ainda existente saem, vez ou outra, cedo em busca de frutos do mar utilizado no seu sustento. Boa parte dos estabelecimentos comerciais como restaurantes, lanchonetes, hotéis, pousadas, padarias, etc., não abrem suas portas pela falta de cliente. Nas ruas transitam poucos indivíduos, que saem apenas para fazer as compras alimentícias e essenciais do dia a dia. Os fins de semana de inverso costuma ser mais agitado, por conta dos proprietários de casas que se deslocam até a praia para as tradicionais faxinas e limpeza dos jardins. Independentemente da estação do ano a praia é sempre um bom lugar bom para se viver e passear.
Nenhum comentário:
Postar um comentário